Seram Postados  neste Blog  resumos  das aulas da disciplina Currículo e Diversidade , ministradas pelo Professor Leandro Gabriel , no curso de Pedagogia  IESB 2012   3º Semestre  .

 

1º Aula 30/07/2012

 

Nesta primeira aula o professor apresentou seu plano de ensino:

 

PLANO DE ENSINO

 

 

1.    IDENTIFICAÇÃO:

Curso: PEDAGOGIA

Período Letivo: 02/2012

Disciplina:  CURRÍCULO E DIVERSIDADE

Período do Curso: 3º Semestre

Horário: das 08h15 às 11h

Carga horária semestral: 60 h/a

Carga horária semanal: 3 h/a

Professor (a): Leandro Gabriel dos Santos

Graduação e Titulação: Licenciado em Pedagogia, Especialista em Administração Educacional e em EaD, Mestre em Educação.

E-mail: leandro.santos@iesb.br

 

 

2.    PERFIL DO EGRESSO:

O pedagogo, formado pelo Instituto de Educação Superior de Brasília – IESB, deve ser um profissional competente para trabalhar com as várias esferas que envolvem o processo educativo, seja em espaços escolares ou não-escolares, assumindo uma postura crítica diante da realidade educacional, sendo capaz de apresentar propostas inovadoras nesta área, produzir conhecimentos e tornar-se membro participativo na comunidade em que atua, estando plenamente comprometido com os valores morais, éticos e estéticos – comuns a uma sólida formação técnica, humana e político-social, voltados para a educação do homem integral.

 

O pedagogo formado pelo IESB possui competências desenvolvidas em termos de conhecimentos, habilidades e atitudes para o exercício do magistério na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, pois o curso prioriza componentes curriculares associados a estes segmentos do ensino, estimulando, também a realização de estágios curriculares obrigatórios e não-obrigatórios, como preconiza a legislação.

3.    EMENTA:

Currículo na Educação e as diferentes tendências pedagógicas. Tipos de currículo. Ideologia, cultura, currículo e sociedade. Currículo e diversidade cultural. Princípios básicos do currículo na prática pedagógica. A interdisciplinaridade e a transdisciplinaridade. A aproximação entre a teoria e prática no planejamento, implantação e validação de currículos escolares e não-escolares em diferentes contextos.

 

 

3.OBJETIVOS:

3.1. Geral:

Analisar a práxis curricular nas dimensões e perspectivas do ato educacional enfatizando a sua especificidade em termos de campo e história.

 

3.2. Específicos

·         Compreender as construções do significado de currículo nos diversos momentos da história;

·         Identificar a prática pedagógica desenvolvida na escola com as concepções de currículos estudadas, dando ênfase à relação entre currículo e diversidade;

·         Situar o currículo nas diferentes tendências pedagógicas, enquanto potente mediador das formações.

 

4.    CONTEÚDO:

 

Unidade I

O currículo, conceito e implicações político-pedagógicas; ideologia, cultura, currículo e sociedade;

A seleção cultural do currículo e a prática social.

Unidade II

O currículo educacional nas diferentes tendências pedagógicas; a abordagem curricular no Brasil.

A perspectiva curricular tradicional e crítica; a aprendizagem escolar motivada pelo currículo.

Unidade III

O trabalho docente e seu poder de mediação no currículo;

A avaliação e interdisciplinaridade: ênfase no currículo;

Diretrizes e Parâmetros Curriculares Nacionais;

 

5.    METODOLOGIA:

A disciplina é composta de três unidades, cuja aplicabilidade abrange: leitura prévia de livros e textos; discussões em sala, com participação interativa de todos os alunos; utilização de vídeos com o intuito de se obter uma visão prática dos temas da disciplina; atividades individuais; indicação de sites sobre currículo e diversidade cultural. Pesquisa de campo, objetivando a articulação teoria-prática. Realização de atividades no blackboard.

 

 

7.Avaliação:

A avaliação é concebida como parte integrante do desenvolvido do curso. Não deve se dar, pois, somente ao final do processo e deve estar vinculada com todos os princípios e objetivos que o fundamentam. Seu foco será o contínuo desenvolvimento da aprendizagem dos educandos e as condições de aprendizagem. Para isso, se sustentará nos mais diversos mecanismos e instrumentos avaliativos: a observação dos aspectos relativos à assiduidade, pontualidade, expressão escrita do pensamento construído, participação nos trabalhos em grupos e nas aulas, auto-avaliação, entre outros.

 

O cursista terá direito a, no mínimo, quatro instrumentos avaliativos. A avaliação será expressa em escala numérica de 0 (zero) a 10 (dez), com aproximação de até 5 (cinco) décimos. Será aprovado o aluno que obtiver, ao final, no mínimo 5,0 (cinco) pontos.

 

Ficará reprovado o cursista com mais de 25% (vinte e cinco por cento) de faltas da carga horária correspondente. É importante ressaltar que cada turno/dia de aula corresponde a 03 (três) faltas.

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Segunda chamada

Alunos que não tenham comparecido à avaliação escrita na data prevista deverão fazer requerimento por escrito na Secretaria Geral e efetuar pagamento para que possam fazer a prova de segunda chamada que será realizada em data divulgada no Calendário Acadêmico.

 

Critérios para aprovação:

 

·         Será aprovado o aluno que obtiver frequência mínima em 75% das aulas e média igual ou superior a 5,0 (cinco).

·         Alunos com Média Final inferior a 5 (cinco) serão submetidos ao Exame de Recuperação (A3).

 7.1 Ponderação:

A1: Atividade individual, atividade em grupo e prova ................................................ 50%

A2: Atividade individual, atividade em grupo e prova ................................................ 50 %

O rendimento escolar do aluno, avaliado no decurso do período letivo, será composto por 2 (dois) processos avaliativos, a Avaliação 1 (A1) e a Avaliação 2 (A2), que abrange o desempenho acadêmico discente, com peso de 40% e 60% respectivamente.

Média: 0,4*A1 + 0,6*[(A2*0,95) + (EDAD*0,05)]

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8.BIBLIOGRAFIA:

8.1 Básica:

 

 

MOREIRA, Antônio F. e SILVA; Tomaz T. (orgs). Currículo, cultura e sociedade. Trad. De Maria Aparecida Baptista. 6ª Ed. São Paulo: Ed. Cortez, 2002.

SACRISTÁN, J. Gimeno. O currículo: uma reflexão sobre a prática. 3. Ed. Porto Alegra, Artmed, 2000.

SILVA, Tomaz Tadeu. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.

 

 

8.2 Complementar:

APPLE, M. W. Ideologia e Currículo. 3. Ed., Porto Alegre: Artmed, 2006.

GIROUX, HENRY. Os professores como intelectuais. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

LIBÂNEO, José C. Didática. São Paulo: Ed. Cortez.

MACEDO, R. S. Currículo: campo, conceito e pesquisa. 2. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2008.

MOREIRA, Antônio F. B. CURRÍCULOS E PROGRAMAS NO Brasil. Campinas, SP: Papirus, 2003 (e posterior).

Sites:

BRASIL. Secretaria De Educação Básica. Parâmetros Curriculares Nacionais. Pluralidade Cultural.

Disponível em HTTP://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro101.pdf

BRASIL. Secretaria De Educação Básica. Parâmetros Curriculares Nacionais. Orientação sexual.

Disponível em HTTP://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro102.pdf

 

 

 

2ª Aula 06/08/2012

 

Foi à continuação da apresentação do plano de ensino, porém alguns alunos não estavam presente no primeiro dia.

O professor explicou como fazer um blog e postas às aulas, para o projeto integrador.

 

3ª Aula 13/08/2012

 

O Currículo e Suas Representações:

 

Conceitos de currículos Bobbitt, Dewey, Taylo

Nesta aula foram estudadas as teorias tradicionais de currículo e a concepção critica do currículo e como é aplicado na educação.

 

4ª Aula 20/08/2012

 

Continuação

 Explicação (Currículo slides)

*A mantenedora que tem sua força

-Teoria de administração

-A primeira observação: classificação de currículo quem fez o Bobbitt.

Taylorismo

-Centralização administrativa, significa uns pensam, outros executam.

-Funções únicas e repetitivas

*Influências (Taylorismo)

-Na escola tradicional influência, o professor sendo o detentor do poder.

-Bobbitt:está inserido na escola tradicional porque ele nasce num contexto liberal.

*Surgiu no séc. XIX-XX

Liberalismo: uma das essências e a propriedade privada,modelo econômico.

Teorias de Dewer:não pensa os modos de fazer do modelo industrial preparativo,diferente de Bobbitt.Ele centrava os currículos no aluno.

*O pensamento de Dewer foi mais importante do que a de Bobbitt em relação ao modelo currículo brasileiro.

 

 

5ª Aula 27/08/2012

Continuação do conceito de currículo.

vimos o video ;diferente conceito de  currículo.

 

 

6ª Aula  03/09/2012

 

Acordo MEC- usaid

Educação e indústria

Princípio da administração- eficiente

PEN’s Base nacional Comum

Parte diversificada=P.D

Tema transversais=TT

Os componentes do currículo parte I

Projeto curricular

INPUT-Conteúdos do ensino,conteúdos da aprendizagem

OUTPUT- Resultados do ensino,atividade e aprendizagem

ATIVIDADE- Atividades de ensino,atividades de aprendizagem

Os componentes do currículo:

A via de acesso pelos conteúdos;

A via de acesso pelos resutados;

A via de acesso pelas atividades de aprendizagem.

 

7ª Aula 10/09/2012

 

 

Assistimos ao vídeo templos modernos, que nos mostra a vidas dos operários nas indústrias, que trabalham muitos, com tarefas repetitivas.

 

8ª Aula 17/09/2012

Avaliação do 1ª bimestre

 

 

9ª aula 24/09/2012

 

Mostramos as questões que  foram elaboradas para entrevista,  que realizaremos no Centro de Ensino Especial 02,sobre inclusão escola.

 

Aula 10   01/10/2012

 

A aula deste dia foi bem representada, porém foi à entrega da prova corrigida.

O professor comentou sobre a avaliação, além disso, apresentou uns slides, falando sobre o componente  do currículo parte III.

Tipos de avaliação;

Inicial;

Diagnóstica;

Formativa;

Somatória

Avaliação e currículo:

O que irá avaliar?

Para que avaliar?

Quando avaliar?

 

11ª AULA  08/10/2012

 

Nessa aula vimos:

Fundamentos do currículo,Entrevista com Sonia Penin e o texto docência:uma carreira desprestigiada.

 

 

12º Aula 15/10/2012

 

 

13º Aula 22/10/2012

 

Vemos a teoria do currículo parte I : onde podemos ver que foi no seculo20 que  começou a aparece os estudos formais de currículo,onde Bobbitt que  surgir nesse contexto industrial.

As Teorias Criticas

As teorias pós Criticas.

Bourdieu e Passeron

Status quo.

Vemos também a teoria do currículo parte II:

As teorias tradicionais

Conteudista

As ondas de imigração

Tyler

Tecnicismo

Modelos momo  tecnocrático.

Teorias de currículo de Bobbitt e de Dewey

Robert Mager

 

 

Vemos também a teoria do currículo parte III:

Quando surgiu as teorias críticas,na década de 60

As teorias tradicionais

Louis Althusser

As influencias de Karl Marx

capitalismo.

 

14° Aula  29/10/2012

 

As teorias do currículo parte IV: Contra a concepção técnica, os reconceptualistas

As teorias do currículo V:Currículo como política cultural.

Pedagogia do aprendido versus pedagogia dos conteúdos

-a crítica do freire ao currículo está sintetizada no conceito de educação bancária “a qual concebe o conhecimento como sendo construído de informações e de fatos a serem simplesmente transferidas do professor para o aluno”.O conhecimento se confunde com um ato de depósito(bancário).

-através do conceito educação “problematizadora” freire busca desenvolver uma concepção bancária que ele critica.

-é a própria experiência do educando que se torna a fonte primeira de busca de termos significativos “ou termos geradores” que não constitui o conteúdo programático do currículo dos progressos de educação de adultos.

*Slides PCNS

*Vídeos sobre pareamento curriculares

*Relata sobre a liga portuguesa

*Estes os norteadores

*Diversificada regionais estaria de nossas regiões

Bernstein

-Currículo pedagógico e avaliação estão ligados e não se separam.

Enquadramento – o aluno é fortemente enquadrado tradicionalmente.

-O currículo oculto: uma bagagem cultural que o aluno leva a sala de aula,a partir dessa

Bagagem o professor tem condições  de nortear a aprendizagem,do aluno.

Teorias pós-críticas: é uma seqüencia da crítica que aborda antes ela não continha

Essas questões de sexualismo:

-o multiculturalismo

-as relações de gênero e a pedagogia feminista

-o currículo como narrativa étnica e racional.

-a teoria ouvir

-pós-modernismo

A base das teorias críticas.

LOUIS ALTHUSSER: relata que a relação entre professor e aluno era distante.

BOWLES E GINTIS: fala das diferenças no currículo entre escolas publicas e particulares.

BOURDIEU E PASSERON: a dinâmica da representação social está centrada no processo de reprodução cultural, é através da reprodução mais ampla da sociedade fica garantida.

Contra a concepção técnica: os reconceptualista.

MICHAEL APPLE

Critica o pensamento de Althusser e Bourdieu, pois é preciso investigar mais o problema, mais no campo educacional.

HENRY GIROUX

O currículo é uma política cultural.

Vídeos: Parâmetros curriculares nacionais.

PCNS- conjunto de documentos.

SALVIANO: Pedagogia dos conteúdos.

 

Texto de Maria Elizabeth de Almeida,sobre a importância das tecnologias em sala de aula.

 

 

 

Em um mundo cada vez mais globalizado, utilizar as novas tecnologias de forma integrada ao projeto pedagógico é uma maneira de se aproximar da geração que está nos bancos escolares. A opinião é de Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida, coordenadora e docente do Programa de Pós-Graduação em Educação: Currículo, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). 

Defensora do uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) em sala de aula, Beth Almeida faz uma ressalva: a tecnologia não é um enfeite e o professor precisa compreender em quais situações ela efetivamente ajuda no aprendizado dos alunos. "Sempre pergunto aos que usam a tecnologia em alguma atividade: qual foi a contribuição? O que não poderia ser feito sem a tecnologia? Se ele não consegue identificar claramente, significa que não houve um ganho efetivo", explica. 

Nesta entrevista para NOVA ESCOLA, a especialista no uso de novas tecnologias em Educação, formação docente e gestão falou sobre os problemas na formação inicial e continuada dos professores para o uso de TICs e de como integrá-las ao cotidiano escolar. 

O que é o webcurrículo? 
MARIA ELIZABETH BIANCONCINI DE ALMEIDA É o currículo que se desenvolve por meio das tecnologias digitais de informação e comunicação, especialmente mediado pela internet. Uma forma de trabalhá-lo é informatizar o ensino ao colocar o material didático na rede. Mas o webcurrículo vai além disso: ele implica a incorporação das principais características desse meio digital no desenvolvimento do currículo. Isto é, implica apropriar-se dessas tecnologias em prol da interação, do trabalho colaborativo e do protagonismo entre todas as pessoas para o desenvolvimento do currículo. É uma integração entre o que está no documento prescrito e previsto com uma intencionalidade de propiciar o aprendizado de conhecimentos científicos com base naquilo que o estudante já traz de sua experiência. O webcurrículo está a favor do projeto pedagógico. Não se trata mais do uso eventual da tecnologia, mas de uma forma integrada com as atividades em sala de aula. 

O uso das TICs facilita o interesse dos alunos pelos conteúdos? 
MARIA ELIZABETH Sim, pois estamos falando de diferentes tecnologias digitais, portanto de novas linguagens, que fazem parte do cotidiano dos alunos e das escolas. Esses estudantes já chegam com o pensamento estruturado pela forma de representação propiciada pelas novas tecnologias. Portanto, utilizá-las é se aproximar das gerações que hoje estão nos bancos das escolas.

 

 

Esse é o video tempos modernos  que assistimos na aula 7.

Esse é o video que assistimos na aula 5,diferente conceitos de currículo.

 

 

15° Aula: 12/11/2012

Avaliação  do 2° bimestre.

 

...FIM DAS POSTAGENS...

 

 

 

 

                                                                                    REFLEXÃO

 

    Foi muito bom compartilhamos mais um semestre juntos, aprendendo e ensinado. Chegar mais um fim de ano, que vai nos deixa saudades,mais o  o que compartilhamos na memória sempre ficará.